O envelhecimento da pele é um processo natural e visível. Começa com uma ruguinha pra cá, outra para lá, a flacidez se destaca e pronto: a autoestima também despenca. Porém, não precisa ser assim! Hoje, existem inúmeras formas de prevenir este processo e também reverter a ação do tempo.
Para ter uma pele sempre jovem, é importante iniciar sua rotina de cuidados o quanto antes. Isso é o que proporciona os melhores resultados. Mas você sabe identificar as etapas de envelhecimento da pele para buscar ajuda? É isso que vamos destacar neste post. Continue a leitura para saber mais sobre o assunto!
Índice:
Estágios do envelhecimento da pele
Marcas da idade aos 20 anos
Não temos muitas alternativas quanto ao processo de envelhecimento. Na verdade, ele começa assim que completamos o nosso desenvolvimento. Com a pele, isso não ocorre de forma diferente. Os 20 anos — não, você não leu errado — marcam o começo do envelhecimento cutâneo.
Mas o que muda, a partir desta faixa etária? Em primeiro lugar, o corpo começa a produzir uma quantidade menor de colágeno. Esta proteína, que também é chamada de fibra, de molécula e outros nomes, é a principal responsável pela sustentação da pele, atuando junto à elastina, que torna o tecido flexível.
Portanto, a partir dos 20 anos, a redução da produção de colágeno diminui a uma taxa aproximada de 1% ao ano. Desta forma, a pele se torna menos flexível e mais fina. Além de iniciar a perda de sustentação, ela se torna também mais vulnerável às agressões, fragilizada pela redução da barreira natural de proteção.
Até aqui, você já percebeu que o que a natureza prepara para a nossa pele a partir dos 20 anos não pode ser considerado boas notícias. Inclusive, nesta década, geralmente aparecem as primeiras linhas de expressão. No entanto, existem formas de retardar esse processo de envelhecimento. Veja a seguir.
Como desacelerar o envelhecimento da pele aos 20 anos
O protetor solar é recomendado sempre, ajustando ao seu tipo de pele e nível de exposição. Este hábito deve se formar deste a infância. Porém, caso você ainda não utilize o filtro diariamente, é melhor começar aos 20 anos do que deixar para depois.
Produtos com vitamina C também podem fazer parte da sua rotina de skincare. A melhor opção é utilizá-los conforme a prescrição de um dermatologista, que avaliará a sua pele e pode indicar não apenas este antioxidante, mas também hidratantes eficazes.
No entanto, o maior desafio, aos 20 anos, é cuidar da pele de dentro para fora. Mantenha a sua garrafa de água por perto e hidrate-se ao longo de todo o dia. Jamais troque a água por sucos e, muito menos, por refrigerantes.
Algumas pessoas com dificuldade para tomar água optam pelos chás. Porém, o ideal é que eles não passem de 50% do seu consumo diário de líquidos e que não sejam adoçados com açúcar. Também restrinja bastante o consumo de chás diuréticos, pois eles podem fazer seu corpo se desidratar.
Ainda falando em retardar o envelhecimento da pele, não podemos nos esquecer da alimentação. Quanto mais natural for o seu cardápio, com frutas, verduras, legumes, cereais integrais, feijões e carnes magras, melhor será a sua pele.
Produtos industrializados, cheios de aditivos químicos, produzem muitos radicais livres. Essas moléculas destroem as células e principalmente as fibras de colágeno, destruindo a rede de sustentação da pele. O açúcar é um dos elementos que mais danificam o tecido cutâneo.
Cirurgias plásticas realizadas por volta dos 20 anos
Aos 20 anos, as pessoas não fazem cirurgias plásticas com o objetivo de rejuvenescimento. No entanto, muitas vezes, elas procuram correções nas orelhas, no nariz e, em alguns casos, a eliminação de flacidez em pálpebras naturalmente caídas, mesmo na juventude.
Cirurgias no corpo também podem ocorrer, especialmente a mamoplastia de aumento e lipoaspirações. No entanto, esta não é, exatamente, a faixa etária que mais busca procedimentos.
Envelhecimento da pele aos 30 anos
Nós vimos que, aos 20 anos, o organismo já inicia o envelhecimento da pele. Porém, é a partir dos 30 anos que os sinais deste processo começam a se tornar mais visíveis. A produção de colágeno continua em decadência e, agora, o metabolismo corporal, como um todo, também já perde sua eficiência.
Por isso, não é incomum que, aos 30 anos, a pele apresente um aspecto de cansaço mais evidente. Inclusive, é neste período que se acentuam as linhas de expressão. No princípio, elas surgem como rugas dinâmicas. Depois, elas ficam marcadas na pele, se tornando linhas estáticas.
Além delas, surgem as primeiras rugas na testa, os pés de galinha (rugas periorbitais), linhas nasolabiais (bigode chinês) e, em alguns casos, até mesmo as linhas de marionete.
O desenvolvimento dessas rugas se torna ainda mais acelerado por fatores como exposição ao sol sem proteção, tabagismo, desidratação, má alimentação e estresse. Portanto, cuide do seu organismo de dentro para fora para evitar o envelhecimento da pele.
Como desacelerar o envelhecimento aos 30 anos
Até alguns anos atrás, não havia muito o que fazer para retardar o envelhecimento da pele aos 30 anos. Geralmente, os médicos recomendavam alguns cosméticos, adicionando produtos com vitamina B à rotina de skincare.
No entanto, hoje existem muitas opções para melhorar a qualidade da pele e retardar o surgimento ou aprofundamento de rugas. Algumas alternativas são os bioestimuladores de colágeno, lasers, ultrassom microfocado e botox, entre muitas outras opções.
Entre as cirurgias plásticas, aos 30 anos ainda não é tão comum as pessoas fazerem procedimentos para reverter os sinais do envelhecimento. Devido à gestação, muitas mulheres procuram, na verdade, alternativas para o corpo, como a abdominoplastia e a mastopexia.
Inclusive, nos últimos anos, se tornou muito comum o mommy makeover, ou “reforma da mamãe”. Trata-se de um conjunto de cirurgias, combinadas de forma individualizada, para reverter alguns resultados indesejados da gravidez, como gordura localizada e, principalmente, correção da flacidez.
Envelhecimento da pele aos 40 anos
Chegamos aos 40 anos, etapa em que os sinais do tempo se tornam bem mais evidentes na pele. A flacidez se torna muito mais visível, principalmente quando a pessoa não adotou cuidados básicos com hidratação diária e proteção solar. Infelizmente, neste período da vida, o envelhecimento se intensifica.
As rugas que apareceram na faixa dos 30 anos se aprofundam. Portanto, os pés de galinha, bigode chinês, marionete e linhas na testa se tornam mais pronunciados. Os traços na glabela, horizontais ou verticais, também tendem a ficar muito marcados, especialmente se o músculo desta região se contrai bastante.
Todas as linhas da parte inferior do rosto tendem a se tornar mais evidentes, também. Afinal, a estrutura facial perde parte de seu volume. Com a pele mais flácida, a sensação é de que o rosto está se derretendo e aprofundando tanto o bigode chinês quanto a marionete. As rugas periorais (código de barras) também aparecem.
Como se isso não bastasse, os sinais de envelhecimento atingem também o pescoço e o colo. Aparecem algumas rugas, geralmente horizontais, formando uma espécie de anéis que contornam a região cervical.
Cuidados com a pele a partir dos 40 anos
Além de intensificar a hidratação, muitos dermatologistas continuam recomendando o uso de vitamina C e adicionam ácidos à rotina de skincare. Os mais comuns são o retinol e ácido glicólico. Como hidratante, a niacinamida pode proporcionar um resultado interessante, mas é importante consultar um especialista.
Cirurgias plásticas para reverter o envelhecimento da pele aos 40 anos
Na faixa dos 40 anos, a busca por cirurgias plásticas faciais já aumenta bastante. Geralmente, os pacientes começam com a região dos olhos, que tende a apresentar sinais de envelhecimento antes das outras. Isso pode mudar, pois cada pessoa tem seu próprio padrão de envelhecimento, mas esses costumam ser os primeiros procedimentos.
Entre eles, podemos destacar a blefaroplastia (correção das pálpebras), lifting de sobrancelha e a frontoplastia (combinação entre o lifting de sobrancelha e de testa). Também são comuns os preenchimentos dérmicos que, embora não sejam cirúrgicos, permitem esperar um pouco mais até precisar operar outras áreas da face.
50 anos em diante
Você se lembra quando falamos que, a partir dos 20 anos, a produção de colágeno sofre uma redução média de 1% ao ano? Isso significa que, aos 50 anos, esta produção já é 30% menor do que na juventude. Consequentemente, em seu estado natural, a pele apresenta flacidez, ressecamento e as rugas são acentuadas.
Com a flacidez acentuada, a pele não resiste à ação da gravidade e desce, se acumulando nos pontos mais baixos do rosto. É por isso que o bigode chinês se torna bem profundo, o código de barras se acentua e a marionete também.
O rosto tende a perder o contorno, com o surgimento do buldogue. O pescoço se torna mais flácido, seja formando linhas horizontais ou perdendo seu volume natural e deixando nervos e outras estruturas verticais muito aparentes.
Cirurgias plásticas faciais após os 50 anos
Após os 50 anos, a melhor alternativa para o rejuvenescimento facial costuma ser a ritidoplastia. Trata-se da reestruturação completa do rosto, com reposicionamento de músculos, preenchimento para recompor a estrutura e remoção dos excessos de pele.
A ritidoplastia é um dos procedimentos altamente individualizados. O médico intervém no rosto do paciente de acordo com suas necessidades. O resultado tende a proporcionar um alto grau de satisfação, desde que a pessoa tenha expectativas realistas.
Existem muitos procedimentos estéticos e cirúrgicos que podem ser realizados para reverter a passagem do tempo na pele. Portanto, converse com um cirurgião plástico e fique por dentro de todas as possibilidades. O especialista mostrará qual é o mais indicado para o seu caso.
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Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP
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