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Embora o Brasil registre um grande número de mulheres que colocam silicone para aumentar os seios, de outro lado há várias pacientes que sofrem com o problema contrário ― a gigantomastia.

Mas afinal, quando os seios grandes realmente se tornam um problema e exigem uma correção cirúrgica? Isso é o que você vai descobrir neste post. Então, continue a leitura!

O que é gigantomastia?

Quando a mulher tem os seios muito grandes, realmente exagerados e desproporcionais ao seu corpo, o nome dessa condição é gigantomastia. Em termos médicos, trata-se de uma hipertrofia mamária gigante.

A partir de qual tamanho uma mama é considerada gigante?

Não existe um tamanho a partir do qual os médicos consideram uma mama gigante. Afinal, além de não haver um volume ideal, os seios variam de acordo com o biotipo da mulher.

Assim, para uma mulher alta e de troncos largos, seios grandes são normais e proporcionais ao seu corpo. Porém, se uma mulher baixinha e com o tronco estreito tiver o mesmo volume, para ela esse tamanho pode ser gigante.

Portanto, a gigantomastia acontece quando o seio é tão grande que se torna desproporcional em relação ao corpo, apresentando um volume nada convencional.

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Em alguns casos, a mama pode ter 2,5 kg ou mais. Em outras mulheres, é preciso tirar mais de 1 kg ou 1,5 kg só de tecido mamário no momento da cirurgia, fora a gordura. Então, nesses casos, evidentemente os seios são gigantes.

Quais são os danos causados pela gigantomastia?

A gigantomastia não é apenas um problema estético. Embora muitas mulheres se sintam incomodadas com o tamanho exagerado das mamas, outras se sentem bonitas e sensuais com seus seios enormes.

Porém, no dia a dia, a vida de uma mulher com gigantomastia não é nada fácil. Entenda o porquê:

Dores nas costas

Uma das principais queixas das mulheres com gigantomastia é a dor nas costas. A região dos ombros, pescoço (cervical) e até mesmo a torácica precisam fazer muito esforço para manter o corpo ereto.

A coluna sofre e precisa do suporte dos músculos, que também ficam tensos. Assim, eles produzem dor e é frequente a mulher com seios muito grandes reclamar da sensação de queimação nessa região.

Essa dor se torna ainda mais incômoda no trabalho, onde é necessário sustentar a coluna enquanto realiza as atividades em uma mesa durante horas. Também é muito evidente em tarefas domésticas que exigem alguma inclinação, como lavar louças ou passar roupas, entre tantas outras.

Assaduras e atrito

Com os seios muito grandes, é natural que haja regiões de maior contato de pele. As mamas ficam muito próximas no centro ou até mesmo grudadas. A parte de baixo do peito entra em contato com o abdômen superior. A lateral, com os braços.

Todos esses pontos de contato e atrito ficam mais sujeitos a assaduras. Então, especialmente no calor, o suor se acumula nessas áreas que ficam úmidas e criam o ambiente ideal para a proliferação de bactérias.

Umidade, vermelhidão, aquecimento da região, danos à pele e muita, muita dor ― isso é apenas uma amostra do sofrimento de quem lida com a gigantomastia. Pele danificada é uma porta aberta para infecções.

Dificuldade para realizar atividades físicas

As atividades aeróbias são essenciais para manter a saúde do coração. Porém, para acelerar os batimentos cardíacos, é preciso realmente movimentar o corpo.

Caminhadas aceleradas, corridas, aulas de impulso como o jump, bicicleta ― realizar tudo isso é muito mais difícil com os seios exagerados. Além da dor que eles causam nas costas, o impacto desse movimento é incômodo e constrangedor.

Muitas vezes, por esse constrangimento, mulheres com gigantomastia param de fazer atividade física. Assim, o resultado aparece na perda da saúde cardiovascular e no aumento de peso, que gera outras doenças.

Dificuldade para encontrar roupas

Embora a indústria da moda esteja abraçando gradualmente a diversidade, ainda não há tantas peças produzidas para mulheres com gigantomastia. Afinal, como se trata de uma desproporcionalidade, fica até difícil modelar e fabricar essas roupas em grande escala.

Isso significa que, além de encontrar poucas peças com um bom caimento, a mulher ainda paga mais caro por elas. Por atender necessidades muito individuais, fica difícil encontrar roupas bonitas, boas e baratas adequadas ao seu corpo.

Danos psicológicos

Todos esses fatores que mencionamos contribuem muito para que a mulher com gigantomastia sofra também danos psicológicos. Afinal, ela já enfrenta essas dificuldades e, como se isso não bastasse, não reconhece corpos iguais aos seus representados na mídia.

Também são bastante comuns os casos em que a mulher com seios muito grandes sofreu bullying. Sempre comparada e tendo uma característica exposta de forma humilhante, ela desenvolve problemas psicológicos como baixa autoestima e depressão.

Qual é a causa da gigantomastia?

A gigantomastia pode ser causada por aspectos hereditários, ou seja, a mulher herda de sua família genes que determinam que seus seios serão grandes. Assim, durante a puberdade, esses genes apenas se manifestam, gerando o problema.

Mas, além disso, há outras causas. Distúrbios glandulares e hormonais, obesidade, diabetes, hipertrofia virginal, puberal ou após a gravidez e menopausa precoce também são fatores que levam a esse problema.

Existe solução para a gigantomastia?

A única solução para a gigantomastia é a cirurgia plástica. Portanto, na mamoplastia redutora, o médico retira o tecido mamário, gordura e pele em excesso, deixando a mama proporcional ao corpo da paciente.

Além disso, o médico remodela as mamas. Então, ao retirar o excesso de pele, os seios ganham firmeza e mantêm as aréolas alinhadas na altura adequada e em um formato muito mais arredondado e sensual.

Apesar de algumas restrições no pós-operatório, como a necessidade de repouso e uso do sutiã cirúrgico, o alívio que a paciente sente é praticamente imediato.

O desconforto com a cirurgia desaparece em alguns dias, fazendo com que a mulher se sinta muito mais leve (literalmente) e livre para fazer todos os movimentos que sempre teve dificuldade.

Existe alguma contraindicação para a mamoplastia redutora?

A maioria das mulheres saudáveis estão aptas a realizarem essa cirurgia. Então, para avaliar qualquer risco, o médico solicita exames como hemograma, eletrocardiograma, raio-X do tórax e ultrassonografia antes do procedimento.

A cirurgia geralmente não é indicada para adolescentes que ainda não completaram o desenvolvimento das mamas. Afinal, os seios costumam crescer até os 17 ou 18 anos de idade.

Portanto, embora as adolescentes se sintam muito incomodadas com o tamanho desproporcional dos seios, os médicos costumam recomendar essa espera para um resultado melhor e definitivo.

Agora você já sabe o que é gigantomastia, os transtornos que ela provoca, bem como a solução para esse problema.

Quer saber como a mamoplastia redutora é feita? Nós temos um post completo sobre esse tema aqui no blog.

Continue conosco, confira nosso Guia Completo da Mamoplastia Redutora e descubra tudo o que você precisa saber sobre essa cirurgia.

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A Master Health, há mais de duas décadas, alia conforto, segurança e zelo no tratamento de seus pacientes. Adepta do conceito de clínica vertical, a Master dispõe de quatro andares unicamente dispostos ao atendimento, favorecendo a privacidade de cada momento da cirurgia plástica ou tratamento realizado pelo paciente.
Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP

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