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A trombose em cirurgia plástica é um tema que causa medo em quem pretende passar por um procedimento. Por isso decidimos abordar o tema e tirar todas as dúvidas. A doença grave pode incapacitar e levar ao óbito, e pode ter diversas causas, como varizes, o fumo, o uso de anticoncepcionais e também cirurgias longas. É importante saber que cuidados pré e pós-operatório podem evitar o problema. Então leia o artigo e entenda!

Trombose em cirurgia plástica

O sistema circulatório é muito importante para a manutenção da vida de cada ser humano. É ele quem realiza o transporte de oxigênio, gás carbônico, nutrientes, hormônios e substâncias que serão excretadas do organismo, provenientes do metabolismo das células. Esse sistema pode ser acometido de vários problemas, dentre eles a trombose venosa profunda.

Como pode ocorrer a trombose em cirurgia plástica

Quando ocorre a imobilização dos membros inferiores, como acontece durante a cirurgia e a aplicação de anestesia, a circulação fica mais lenta e, assim, aumentam as chances da formação de coágulos. Quando acontece uma obstrução total ou parcial de uma veia profunda, ocorre a formação da trombose venosa. No entanto, se este mesmo coágulo ou trombo se desloca e entope qualquer vaso da circulação pulmonar (ou seja, artéria pulmonar e seus ramos, arteríolas, capilares, vênulas e veias pulmonares), forma-se o tromboembolismo pulmonar, também conhecido por embolia pulmonar. Ambas as situações causam danos aos pacientes, sendo que a embolia apresenta grande índice de fatalidade.

Como evitar

Tanto para a prevenção da trombose venosa profunda quanto da embolia pulmonar, é recomendado o uso de meias elásticas especiais, desenvolvidas com compressão específica e graduadas em 18-23mmHg (milímetros de mercúrio). O objetivo é favorecer o sentido do fluxo sanguíneo em direção ao coração (retorno venoso), evitando que a circulação se altere e os trombos sejam formados. Assim, evita-se esta complicação.

Além da graduação diferenciada, estas meias são caracterizadas universalmente por serem da cor branca, com a ponteira aberta. Isso permite a observação da circulação nas pontas dos dedos, e são esterilizadas em óxido de etileno para utilização no centro cirúrgico. As meias estão disponíveis em dois modelos: ¾ (até a região do joelho) e 7/8 (até a região da coxa). Estudos relatam que ambas são efetivamente eficazes no combate à formação de trombose venosa profunda. No entanto, os pacientes demonstram preferência pelas ¾ devido à facilidade de manipulação, pois elas não “garroteiam” a região da articulação dos joelhos e não deslizam. Alguns médicos recomendam o uso de meias elásticas compressivas até mesmo durante a realização da cirurgia plástica, e o paciente permanece com elas até que retome as atividades cotidianas, como andar. Vale ressaltar que esses modelos de meias também são aconselháveis para pessoas que precisam se manter por longos períodos na mesma posição, desfavorecendo a circulação. O ideal é sempre conversar com o médico a respeito de todas as dúvidas que você tenha sobre a cirurgia plástica, inclusive sobre a trombose.

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A Master Health, há mais de duas décadas, alia conforto, segurança e zelo no tratamento de seus pacientes. Adepta do conceito de clínica vertical, a Master dispõe de quatro andares unicamente dispostos ao atendimento, favorecendo a privacidade de cada momento da cirurgia plástica ou tratamento realizado pelo paciente.
Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP

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