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Para algumas pessoas, realizar um procedimento corretivo não é apenas uma questão de vaidade. Em muitos casos, o paciente precisa de uma cirurgia plástica reparadora ou reconstrutiva.

Mas você sabe em que situações esses procedimentos são indicados? Então, continue a leitura deste post. Vamos explicar tudo que você precisa saber sobre esse tema.

O que é uma cirurgia plástica reparadora?

Existem dois tipos de cirurgia plástica — a estética e a reparadora.

Na cirurgia plástica estética, a pessoa simplesmente quer melhorar sua aparência. Portanto, ela não gosta de uma característica como o tamanho do nariz, do bumbum, dos seios e melhora essa região.

Já a cirurgia plástica reparadora é indicada com outra finalidade. Ela tem o objetivo de reconstruir o corpo de um paciente, que sofre com alguma deformidade causada por uma série de motivos.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, cerca de 40% dos procedimentos realizados são com a finalidade de reparação / reconstrução.

Qual é a importância de uma cirurgia plástica reparadora?

Todas as pessoas têm o direito de se sentirem bem com a própria aparência. Para alguns, o caminho é a autoaceitação. Outros entendem que só alcançarão esse objetivo se fizerem alguma alteração no corpo ou no rosto.

É fundamental entendermos que cada ser humano é único. Portanto, enquanto alguns consideram a mudança na aparência como uma questão de vaidade, para outros ela é essencial ao bem-estar.

Isso se torna ainda mais verdadeiro quando a vida — de forma congênita ou por meio de acidentes — causa deformidades. Então, a cirurgia é essencial para recuperação da autoestima e formação de uma imagem positiva.

Sempre vale a pena destacar que, ao chegarem à cirurgia plástica, a maioria dessas pessoas já sofreu muito com a aparência. Bullying, apelidos maldosos e outros constrangimentos infelizmente fazem parte dessas histórias.

Quando o paciente pode fazer uma cirurgia plástica reparadora?

Mas afinal, quando o paciente pode fazer uma cirurgia plástica reparadora? Conheça as situações mais comuns:

Corrigir deformidades congênitas

São as deformidades com as quais a pessoa já nasceu. Assim, elas podem acontecer quando os genes sofreram uma alteração ou devido a malformações durante a gestação.

Você provavelmente já conheceu pessoas com alguma dessas deformidades. Entre elas, estão o lábio leporino (fissura labiopalatina), nevo melanocítico congênito, microtia (orelhas muito pequenas ou ausentes) etc.

Em alguns casos, o problema pode até dar origem a um tecido maligno. Esse é o caso do nevo melanocítico congênito, que é uma mancha escura, com ou sem relevo, que pode evoluir de forma perigosa.

Corrigir deformidades adquiridas

As deformidades adquiridas acontecem quando a pessoa sofre um trauma ou acidente que lesiona o rosto ou o corpo. Às vezes, o problema também é causado por uma cirurgia

Nesses casos, a cirurgia plástica corrige a aparência e, outras vezes, restabelece até mesmo uma função perdida devido ao trauma.

Alguns exemplos são fraturas, queimaduras e pancadas que causam perda de tecidos do rosto e do corpo, bem como infecções que geram uma necrose dos tecidos atingidos.

Inclusive, vale a pena destacar que algumas pessoas, por razões estéticas, tentam melhorar sua aparência injetando silicone industrial. Porém, esse produto é extremamente perigoso.

No organismo, o silicone industrial pode causar deformidades, inflamações e a necrose dos tecidos. Assim, a pessoa pode ficar com verdadeiros buracos no local onde aplicou a substância.

Então, ela precisa de uma cirurgia plástica reparadora para preencher novamente a área e tentar recuperar a pele. Outras vezes, o resultado é irreversível.

Algumas dessas deformidades adquiridas são causadas por doenças. Veja alguns exemplos:

Deformidades adquiridas por doenças

Lipodistrofia e lipoatrofia

Outras deformidades adquiridas são a lipodistrofia e a lipoatrofia facial. Elas acometem pessoas portadoras do vírus HIV, pois os medicamentos utilizados causam a perda ou acúmulo de gordura corporal.

Essa alteração metabólica causa deformidades que podem aparecer no rosto, membros, abdômen, região cervical, mamas e nádegas. Então, o médico faz uma cirurgia plástica reparadora para corrigir a aparência.

Câncer

Para retirar um tumor, o médico pode precisar retirar grandes áreas de tecido. Assim, a cirurgia plástica reparadora permite melhorar a aparência da região.

Pintas ou sinais que aparentam ser tumores malignos

Quando o médico analisa uma pinta ou outro sinal na pele e vê que ele pode ser um tumor maligno, ele retira essa marca.

Consequentemente, ele faz uma cirurgia plástica para que a região afetada fique com a melhor aparência possível.

Reconstrução da mama

Possivelmente, uma das cirurgias plásticas reparadoras mais conhecidas é a reconstrução da mama. Assim, diversos motivos causam a perda do seio, trazendo um grande impacto físico e psicológico à mulher.

Embora o câncer de mama seja um desses motivos, existem também outras doenças e situações que levam à perda da mama. Entre eles, está até mesmo a possibilidade de prevenção em mulheres geneticamente predispostas.

Às vezes, para reconstruir a mama, o médico precisa realizar várias etapas. Assim, ele pode colocar primeiro um extensor, que é como uma bexiga, mas de um material cirúrgico.

O médico enche esse extensor com líquido aos poucos, para distender a pele até que ela tenha condições de comportar uma prótese.

Então, quando atinge esse ponto, o médico precisa fazer uma nova cirurgia para colocar uma prótese de silicone. Esse é um momento emocionante, visto que o seio tem toda uma representação de feminilidade.

Lifting após grandes emagrecimentos

Depois de emagrecer muito, a pessoa fica com grandes sobras de pele. Elas são bastantes frequentes no abdômen, nas mamas e até mesmo nos braços e pernas. Às vezes, o paciente precisa retirar a flacidez até das costas.

O lifting após uma cirurgia bariátrica também é considerado uma cirurgia reparadora. Nesses casos, os procedimentos mais comuns são a abdominoplastia e a mamoplastia ou mastopexia.

Mesmo quando não houve uma cirurgia bariátrica, o emagrecimento significativo também pode deixar essas consequências. Assim, o lifting também é considerado uma cirurgia reparadora.

Como escolher o médico para minha cirurgia plástica reparadora?

A cirurgia plástica reparadora é bastante delicada. Afinal, além de o paciente passar por todo um processo que altera sua aparência e o afeta psicologicamente, a situação pode ser bastante específica.

Portanto, recomendamos que o paciente sempre procure um especialista que seja membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

A filiação do médico à SBCP significa que ele passou por todas as etapas de aprendizado e aperfeiçoamento. Dessa forma, ele demonstrou seu preparo para lidar com cada um desses desafios e conseguir o melhor resultado possível para seus pacientes.

Você pode viver em paz com a sua aparência! Marque sua consulta com nossos especialistas e comece a planejar sua cirurgia plástica reparadora.

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A Master Health, há mais de duas décadas, alia conforto, segurança e zelo no tratamento de seus pacientes. Adepta do conceito de clínica vertical, a Master dispõe de quatro andares unicamente dispostos ao atendimento, favorecendo a privacidade de cada momento da cirurgia plástica ou tratamento realizado pelo paciente.
Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP

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