A cirurgia de pálpebras está entre as cinco plásticas mais realizadas no Brasil. Afinal, os olhos geralmente são os primeiros traços a mostrar sinais de envelhecimento e costumam, justamente por esse motivo, ser a primeira opção de rejuvenescimento.
Mas e você, sabe quais são os problemas que podem ser corrigidos com a cirurgia de pálpebras? Neste post, você vai descobrir quais são eles e quais as vantagens desse procedimento. Confira!
Índice:
Quais são as cirurgias de pálpebras?
Sem dúvida, as principais cirurgias de pálpebras são a blefaroplastia superior e inferior. No entanto, existem outros procedimentos que permitem pequenos retoques e que afetam as pálpebras, como a cantoplastia e cantopexia.
Quais são os problemas corrigidos pela cirurgia de pálpebras?
A blefaroplastia permite corrigir diversos problemas estéticos que surgem nas pálpebras. Veja quais são eles:
Pálpebras caídas
Com o decorrer do tempo, as pálpebras perdem sua elasticidade. Assim como em outras partes do corpo, o organismo não consegue produzir fibras de colágeno e elastina na mesma velocidade em que elas se degradam. Então, sobras de pele se acumulam nos olhos.
A flacidez na parte superior e inferior dos olhos provoca diferentes incômodos no dia a dia. Veja a diferença:
Flacidez na pálpebra superior
Quando a flacidez acontece na pálpebra superior, ela começa a cair sobre o olho. As mulheres, por exemplo, logo percebem que elas não conseguem maquiar a área da sombra como anteriormente, e precisam puxar a pele.
Conforme a flacidez evolui, o olhar se torna cada vez mais cansado. Portanto, a imagem é a de uma pessoa envelhecida, apagada e sem entusiasmo, mesmo que essa não seja a verdadeira disposição da pessoa.
O problema não para no incômodo estético. Em muitos idosos, a pálpebra cai tanto que chega a obstruir uma parte do campo de visão. Como esse processo é gradual, a pessoa nem sempre percebe e passa a enxergar menos, esbarrar em objetos e corre riscos ao se movimentar.
Flacidez na pálpebra inferior
Já a flacidez na pálpebra inferior traz outras consequências. A primeira delas é que a parte inferior do olho fica cada vez menos horizontal e ascendente e mais arredondada. Assim, a aparência se torna envelhecida.
Do ponto de vista estético, esse não é o único incômodo. É natural que, com o passar do tempo, a pele do rosto perca sustentação. Existem perdas ósseas, um deslocamento dos músculos para baixo e até mesmo a gordura que preenche a face desaparece aos poucos.
Como resultado, a região da pálpebra inferior fica profunda, com uma olheira bastante destacada. Então, a situação se torna ainda mais grave com o enrugamento da pálpebra inferior.
Portanto, quem olha para um rosto que sofreu todo esse processo de envelhecimento e degradação do colágeno vê uma pessoa de aparência cansada, desgastada.
Olhos fundos, vasos aparentes que escurecem a região, resíduos de bolsas de gordura formando almofadas abaixo dos olhos. A imagem definitivamente não é nada jovial e a pessoa parece não dormir há muito tempo.
Porém, o incômodo estético é apenas a primeira manifestação do problema. Logo surge uma dificuldade funcional. Devido à flacidez, as pálpebras ficam progressivamente mais descoladas das mucosas. Depois de algum tempo, elas chegam a ficar viradas para fora.
Essas mucosas são o tecido úmido tanto dos olhos quanto da região em volta dele. Com as mucosas expostas, toda essa região fica mais susceptível à ação de bactérias, vírus e fungos.
Então, além do ressecamento dos olhos, a pessoa pode sofrer infecções como as da conjuntivite e outros problemas.
Placas de gordura
Como se a flacidez não bastasse, outro problema que começa a aparecer nas pálpebras com o tempo é a formação de placas de gordura. Elas recebem o nome de xantelasmas.
Os xantelasmas são placas formadas por colesterol e triglicérides. Algumas são planas enquanto outras são mais salientes. Sua cor geralmente é amarelada e o formado ovalado.
Não é incomum uma única pessoa desenvolver xantelasmas próximos uns dos outros, que se parecem com placas extensas e craqueladas. Assim, embora não sejam indicativos de qualquer outro problema de saúde, elas causam um grande incômodo estético.
A evolução dos xantelasmas costuma ser lenta, mas eles crescem e ocupam uma área significativa das pálpebras. Não há porque sofrer com um problema que tem uma solução tão acessível.
Olheiras e bolsas nos olhos
Finalmente, a degradação das pálpebras ajuda a formar ou a acentuar as olheiras. Como já mencionamos, a perda de gordura e de sustentação deixa essa região profunda.
Além disso, a falta de preenchimento deixa os vasinhos dessa região mais visíveis. Assim, a pele abaixo dos olhos parece escura, arroxeada, acentuando as olheiras.
Outro problema que incomoda muito os pacientes é a bolsa na parte inferior dos olhos.
Muitas vezes, o rosto perde a gordura em uma parte inferior, das olheiras, que fica profunda. Porém, um pouco desse volume é mantido logo abaixo dos olhos, como se eles estivessem inchados.
Embora haja alternativas não cirúrgicas para as bolsas, que é o preenchimento de ácido hialurônico, a cirurgia costuma ser a melhor solução.
Quando a diferença de volume entre a bolsa e a região abaixo delas é muito grande, o preenchimento pode não proporcionar um resultado satisfatório. Além disso, ele é reabsorvido pelo corpo, necessitando de reaplicação frequente.
É possível corrigir esses problemas com a cirurgia de pálpebras?
Felizmente, a resposta é sim. A blefaroplastia corrige todos esses problemas. A solução é individualizada, pois o médico avaliará se a pessoa precisa de correções na parte superior, inferior ou em ambas.
Todos esses problemas podem ser resolvidos com a retirada de excesso de pele e da gordura, no caso dos xantelasmas e bolsas. Portanto, na blefaroplastia, esse é o principal objetivo do cirurgião.
Ele faz incisões estratégicas, sempre rentes à linha dos olhos ou nas dobras naturais dessa região. A partir desses cortes, ele retira a pele em excesso e aproveita para eliminar também os depósitos de gordura.
A pele restante é reposicionada e fica bem esticada, rejuvenescendo muito a aparência do paciente. Depois da finalização do processo de cicatrização, as marcas ficam praticamente imperceptíveis ou escondidas em dobras naturais da pele.
O tempo de realização da blefaroplastia é relativamente curto. Em uma ou duas horas o procedimento é concluído, dependendo das intervenções que o cirurgião precisa fazer.
Combinado a esses procedimentos, o cirurgião plástico pode ou não propor a cantopexia, sempre de acordo com as necessidades do paciente. Essa cirurgia levanta o canto do olho e o fixa no rebordo lateral do osso.
O objetivo de associar esse procedimento é levantar ainda mais o olhar, deixando-o com um formato amendoado. Porém, além desse resultado estético, isso também proporciona um suporte firme para a pálpebra inferior.
Agora você já sabe quais são os problemas que pode corrigir no seu rosto com a cirurgia de pálpebras. Então, que tal fazer uma avaliação e descobrir se ela é indicada para você?
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Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP
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