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Inevitável. Este adjetivo serve tanto para a menopausa quanto para o envelhecimento da pele. Porém, para as mulheres, a combinação desses dois elementos se torna simplesmente explosiva, acelerando a chegada dos sinais do tempo e nos deixando insatisfeitas com a própria aparência.

Afinal, se por volta dos 20 anos aquela noite mal dormida e vivida em uma balada deixava os olhos apenas levemente inchados, aos 40 esta mesma noite mal dormida (e sem balada) forma crateras profundas, escuras que levamos alguns dias para recuperar.

E isso se aplica a vários aspectos do rosto: queda das pálpebras, redução na elasticidade da pele, perda de brilho, indefinição do contorno… a tristeza surge só de pensar em todas essas alterações.

Quer descobrir como a menopausa contribui para o envelhecimento e se é possível contornar esses resultados? Então, continue a leitura!

O que é a menopausa?

Em primeiro lugar, vamos falar um pouco sobre a própria menopausa. Trata-se de um marco biológico na vida das mulheres, uma fase inevitável em que a atividade dos ovários cessam, bem como a possibilidade de reprodução (fertilidade) e o ciclo menstrual.

Porém, para que esta mudança aconteça, o organismo passa por alterações drásticas. O principal fator para essas mudanças, quando falamos em menopausa, é a produção e liberação de hormônios, especialmente os hormônios sexuais femininos.

Portanto, neste período da vida, ocorre uma queda na produção de estrogênio e progesterona. Consequentemente, a mulher tem uma série de sintomas e vários processos de seu organismo ocorrerão de forma diferente a partir deste momento.

Como nossos hormônios interferem na qualidade da pele?

Nossos hormônios atuam como mensageiros no corpo. Eles desempenham uma série de funções que regulam o comportamento de órgãos e tecidos, inclusive a pele. Falando especificamente do estrogênio e da progesterona, eles contribuem para uma pele bonita, jovem e saudável das seguintes formas:

O papel do estrogênio na qualidade da pele

O estrogênio é um dos hormônios femininos mais importantes. Ele tem impacto na fertilidade, no bem-estar, no humor e também sobre a pele. Portanto, ele aumenta a capacidade de retenção de água deste tecido, facilitando a manutenção da hidratação.

Além disso, o estrogênio estimula a produção de colágeno de qualidade. Como você sabe, o colágeno é a principal proteína estrutural da nossa pele. Portanto, ele faz com que a pele seja mais firme e elástica, o que previne a flacidez e a formação de rugas.

Por todos esses benefícios, quantidades adequadas de estrogênio fazem com que a pele fique mais espessa e, portanto, resistente. Sua estrutura também fica mais firme, o que reduz o surgimento de rugas e proporciona uma aparência jovial.

Além disso, nossa pele também precisa de oleosidade na medida certa, o que a mantém lubrificada e contribui para sua proteção. O estrogênio regula a produção de sebo, que previne ressecamento e irritações, além de formar uma barreira contra elementos externos capazes de causar dano.

O estrogênio tem ainda propriedades antioxidantes, ou seja, ele neutraliza os radicais livres que danificam os tecidos e órgãos do nosso corpo. Este hormônio ainda fortalece a barreira cutânea, reduzindo a perda de água e melhora a microcirculação. Então, como consequência, permite que as células da pele recebam mais nutrientes e oxigênio.

O papel da progesterona na qualidade da pele

Talvez o papel de protagonista seja realmente do estrogênio. Porém, mesmo de forma secundária, a progesterona também é muito importante para a saúde da mulher e para a manutenção da qualidade da pele.

Em primeiro lugar, precisamos falar da produção de sebo. Como já vimos, ele lubrifica a pele e ajuda a formar uma barreira de proteção. A progesterona regula esta produção, fazendo com que ela não seja excessiva e nem escassa.

Assim como o estrogênio, a progesterona também estimula a produção de colágeno. Portanto, ela contribui para que a pele se mantenha elástica, bem estruturada, espessa e firme. Além disso, ela atua na regeneração de tecidos, na formação de novas células.

Outra função da progesterona é a retenção de água na derme. Assim, ela contribui para que a pele se mantenha hidratada. Finalmente, ela também regula a microcirculação dérmica, ou seja, melhora a circulação do sangue e distribuição de nutrientes e oxigênio.

Como você pode ver, estrogênio e progesterona têm funções muito semelhantes em relação à pele. Quando equilibrados, esses hormônios se complementam de diversas maneiras. Mas o que isso tem a ver com a menopausa e envelhecimento da pele? Veja a seguir!

O que acontece com a pele a partir da menopausa?

Vale a pena destacar que o envelhecimento da pele ocorre mesmo quando não há menopausa. A prova disso é que os homens também passam por este processo, começam a ter rugas, apresentam flacidez de pele e assim por diante.

Porém, quando a mulher chega à menopausa, o processo de envelhecimento da pele se acelera. Isso acontece porque, como já mencionamos, a produção de estrogênio e progesterona cai drasticamente. Assim, aqueles benefícios que eles proporcionam desaparecem.

Por isso, a partir da menopausa, a pele da mulher pode ter problemas como:

Ressecamento da pele a partir da menopausa

Sem a retenção de água promovida tanto pelo estrogênio quanto pela progesterona, a pele se torna mais seca e menos hidratada. Então, ela fica mais propensa à formação de rugas, irritações e perde parte de sua elasticidade.

Perda de elasticidade

E por falar em elasticidade, esta perda merece um tópico exclusivo. Afinal, ocorre uma queda na produção de colágeno e elastina. Como resultado, a pele se torna mais flácida, com tendência a se acumular em pontos que sofrem mais pressão da gravidade.

Portanto, a pele se acumula em volta dos lábios, formando o bigode chinês e as rugas periorais. Ela também derrete em direção ao maxilar, formando o efeito buldogue, marionete, entre outros.

Surgimento de rugas e linhas finas

Tanto o ressecamento da pele quanto a redução na produção de colágeno favorecem o surgimento de rugas. A princípio, elas podem se iniciar com a formação de linhas finas, que aparecem apenas quando realizamos um determinado movimento ou expressão facial. Nesse estágio, elas são rugas dinâmicas.

Porém, à medida que o tempo passa, essas marcas se tornam cada vez mais profundas, deixando a pele realmente vincada. Então, elas formam as temidas rugas estáticas, ou seja, são visíveis até mesmo quando o rosto está em repouso, com a musculatura relaxada.

Manchas e despigmentação

Devido às alterações hormonais, o organismo passa a distribuir melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, de forma irregular. Por isso, a pessoa pode ter hiperpigmentação em algumas regiões do corpo (manchas escuras) ou hipopigmentação (áreas mais claras).

Suscetibilidade a danos

Você já percebeu, até aqui, que depois da menopausa, a pele fica cada vez mais desprotegida. Ela produz menos sebo, a barreira cutânea se torna frágil e, devido à redução na produção de colágeno, ela também fica menos espessa.

Assim, ela fica muito mais suscetível a danos como os causados pelo sol, poluição, ventos fortes, ferimentos físicos e até mesmo aquele banho quente que, apesar de delicioso, pode fazer sua pele descamar.

É por esse motivo que, mesmo fatores que não provocavam nenhum dano aparente à sua pele quando era mais jovem fazem um grande estrago hoje em dia. Portanto, o cuidado com a pele deve ser permanente mas, após a menopausa, ele precisa ser redobrado.

Como combater os danos da menopausa sobre a pele?

O primeiro passo para combater os danos da menopausa sobre a pele é cuidar bem da saúde. Afinal, não podemos colocar toda a culpa na menopausa. Fatores ambientais também aceleram ou retardam o envelhecimento.

Então, invista em uma alimentação saudável. Dê preferência a alimentos naturais, que não passaram por processos industriais. Fuja, sempre que possível, dos embutidos, do açúcar, excesso de gordura e refinados.

Outros hábitos como fumar, consumir bebidas alcoólicas com frequência, expor-se ao sol sem proteção e de forma prolongada, dormir mal e não tomar água também aceleram o envelhecimento.

Porém, além desse cuidado com a saúde que se reflete na pele, você também pode adotar cuidados externos, como uma rotina disciplinada de skincare, bem como procedimentos que estimulam a produção de colágeno.

Atualmente, existem bioestimuladores injetáveis, lasers e equipamentos de ultrassom microfocado que proporcionam bons resultados, especialmente quando se fala em cuidados preventivos.

Não dá mais tempo de prevenir. O que fazer?

Talvez você só tenha encontrado este post depois que o tempo já fez seu estrago, a menopausa chegou e a prevenção não é mais uma opção. Apesar desta condição desfavorável, nós temos uma boa notícia.

Atualmente, existem muitas cirurgias plásticas que podem ajudar você a recuperar uma aparência jovial e sua autoestima. As técnicas evoluíram muito e as cicatrizes são extremamente discretas, na maioria das vezes escondidas sob o cabelo ou dobras da pele.

Somente as cirurgias plásticas faciais são capazes de realmente reverter a ação do tempo, deixando o rosto mais liso e com contorno definido, restaurando a jovialidade. E tudo isso com um resultado muito mais duradouro do que o de procedimentos estéticos.

Que tal conhecer agora as melhores opções de cirurgia plástica para o rosto? Continue aqui no blog e confira nossos conteúdos sobre rejuvenescimento facial.

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A Master Health, há mais de duas décadas, alia conforto, segurança e zelo no tratamento de seus pacientes. Adepta do conceito de clínica vertical, a Master dispõe de quatro andares unicamente dispostos ao atendimento, favorecendo a privacidade de cada momento da cirurgia plástica ou tratamento realizado pelo paciente.
Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP

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