A calvície é um problema que incomoda e mexe com a autoestima de muitos homens, porém não tão conhecida é a calvície que atinge as mulheres. Para elas, o abalo causado é ainda mais profundo, uma vez que os cabelos têm uma grande importância estética para o universo feminino. Os cabelos são uma característica marcante das mulheres em geral e a perda dos fios as leva a procurar algum tipo de tratamento.
A calvície feminina é mais fácil de ser disfarçada, pois se manifesta de um modo mais leve e sutil. O problema pode atingir apenas a região frontal da cabeça ou todo o couro cabeludo. A calvície ocorre em homens, principalmente devido à herança genética - quase 99% dos casos -, mas nas mulheres outros fatores podem ser determinantes na queda dos fios, como alterações hormonais, problemas relacionados à nutrição ou mesmo estresse. Questões genéticas representam cerca de 70% dos casos femininos.
Na maioria das vezes, os fios começam a cair na puberdade, quando os hormônios sexuais começam a ser produzidos. O quadro não costuma evoluir como nos homens, ou seja, os fios se tornam mais finos, ocorrem falhas no cabelo, mas é muito raro que a mulher chegue a ficar careca.
A calvície pode ser mais intensa em mulheres que sofram de alterações hormonais, como a síndrome do ovário policístico. Em alguns casos, elas começam a apresentar problemas relacionados à calvície após a menopausa, quando a produção dos hormônios femininos é reduzida.
Grau I
São os casos iniciais, que apresentam leve rarefação, visível, principalmente, na faixa central da cabeça. Nestes casos, indica-se apenas o tratamento clínico.
Grau II
São os casos intermediários, nos quais é possível notar pequenas “falhas” no cabelo e visualizar o couro cabeludo. Normalmente, o tratamento desse tipo de caso é clínico e em alguns quadros pode ser preciso um transplante de cabelo.
Grau III
São os casos mais avançados, nos quais a calvície já está instalada de forma notória. Nos casos de calvície de grau III, é recomendada a realização do transplante capilar.
