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Você sabe como é feita a lipoescultura? Esta cirurgia plástica tem um resultado incrível, pois nos permite fazer pelo nosso corpo o que a genética não fez, não é mesmo?

Afinal, muitas pessoas gostariam de ter nascido com um pouco mais de volume no bumbum ou nos seios e ao mesmo tempo com uma cintura mais fina. A lipoescultura permite equilibrar essas medidas.

E você, já pensou em deixar o corpo mais proporcional com a lipoescultura? Então continue neste post. Nós respondemos as principais dúvidas das pessoas sobre esta cirurgia e como ela é feita.

Como é feita a lipoescultura?

A lipoescultura é feita basicamente em três etapas. Assim, na primeira, o cirurgião retira gordura localizada de alguma área doadora do corpo por meio da lipoaspiração.

Algumas áreas doadoras bastante comuns são abdômen, dorso e culote. No entanto, quando se trata de uma quantidade menor de gordura, as preferidas são papada, axilas e pescoço.

Na segunda etapa da cirurgia, o cirurgião trata a gordura coletada na lipoaspiração. Assim, ela passa por um processo de decantação e filtração, em que são retirados elementos como sangue, anestésico e células rompidas.

A terceira etapa é a fase final. Nela, o cirurgião usa a técnica de lipoenxertia para aplicar a gordura de volta no paciente. Porém, a aplicação será nas áreas escolhidas em que ele deseja aumentar o volume.

Quais são as vantagens da lipoescultura?

Existem diversas vantagens na lipoescultura. Afinal, é uma combinação de dois procedimentos que podem ajudar o paciente a alcançar vários objetivos. Vamos entender os benefícios:

1. Como a lipoescultura é feita com gordura do próprio paciente, não há rejeição

Embora os casos de rejeição ao silicone sejam raros, o organismo de algumas pessoas não aceita a presença de objetos estranhos, como uma prótese.

No caso da lipoescultura, não existe esse problema. Afinal, são as células de gordura do próprio paciente e o organismo não as rejeita, o que evita complicações no pós-operatório.

Também é possível pensar que uma lipoescultura pode ser interessante para pessoas com doenças autoimunes. Nesses casos, um corpo estranho, como a prótese, pode desencadear um ataque das células de defesa ao próprio corpo.

Mais uma vez, por se tratar de um material biológico do próprio paciente, a lipoenxertia de gordura tende a não desencadear esse processo. Embora o médico precise avaliar caso a caso, essa pode ser uma boa alternativa.

2. Ela permite pequenos reparos que nem sempre exigem uma prótese de silicone

Algumas vezes o paciente entende que ele não precisa de uma mudança tão drástica na aparência. Por isso, ele não quer passar por uma cirurgia, fazer incisões, permanecer em repouso etc.

Nesses casos, se a alteração for realmente pequena, a lipoescultura pode ser uma boa solução. Embora ela gere o pós-operatório da lipoaspiração, ele é menos limitante do que outros procedimentos.

Vamos imaginar um exemplo. Suponha que uma mulher teve câncer de mama. Naquela época, não se usava tanto a prótese gota e colocaram um implante redondo.

Porém, ela se sente incomodada com o formato dos seios. A prótese fica muito evidente, com a bolinha marcada, bem artificial. Ela gostaria de modelar melhor a mama, mas sem trocar o implante.

Em alguns casos, é possível solucionar este problema com a lipoescultura. Assim, o médico retira gordura do culote ou do abdômen, o que já é um grande benefício, e modela os seios, deixando-os no formato adequado.

3. A lipoescultura não gera um pós-operatório doloroso

O pós-operatório da lipoescultura tende a ser bastante tranquilo. Afinal, o desconforto mais intenso ocorre apenas nos três primeiros dias e pode ser controlado com a prescrição de remédios analgésicos.

É bastante comum os pacientes relatarem que a lipoescultura causa no corpo a mesma sensação de um treino bem puxado. Portanto, a dor é bem suportável e dura poucos dias.

Como é feita a lipoescultura: em hospitais ou em clínicas?

Embora as complicações sejam raríssimas, a maioria dos médicos prefere realizar a lipoescultura em um hospital. Isso é muito importante para a segurança do paciente.

Afinal, ninguém quer ser pego desprevenido e não ter todos os recursos necessários para seu socorro. Em um hospital, por mais que a cirurgia seja segura, existem equipamentos essenciais em caso de emergência.

Existe alguma desvantagem na lipoescultura?

Existem basicamente duas desvantagens na lipoescultura. A primeira é que a maioria dos médicos não utiliza este procedimento para aumentar consideravelmente o volume de determinadas regiões do corpo.

O motivo é a segurança. Quando a gordura é injetada em pequenas quantidades e o cirurgião a modela, o resultado é excelente. Porém, ela nunca pode entrar na corrente sanguínea, pois isso gera complicações.

Então seria muito difícil os cirurgiões preencherem uma área realmente grande sem que essa gordura fosse parar na corrente sanguínea.

Por isso, quando se trata de um aumento significativo no bumbum, nos seios e em outras áreas do corpo, a melhor alternativa continua sendo o silicone.

A segunda desvantagem refere-se à redução gradual do volume da área onde a gordura foi aplicada. Como se trata de um material biológico do próprio paciente, o organismo tende a reabsorvê-la.

Os médicos já contam com essa reabsorção. Por isso, a princípio, eles costumam aplicar um volume maior. A tendência é que 30% dessa gordura seja absorvida.

Porém, a reabsorção pode chegar a 60%, dependendo de uma série de fatores. Alguns não estão sob controle do paciente, mas outros sim. Os médicos recomendam, por exemplo, não pressionar a região.

Então, quem fez a lipoenxertia no bumbum, por exemplo, deve evitar sentar-se ou deitar em uma posição que pressione as nádegas durante o período recomendado pelo médico.

Quais são os cuidados para o pós-operatório da lipoescultura?

Os principais cuidados no pós-operatório referem-se principalmente às áreas lipoaspiradas para doação de gordura. Isso acontece especialmente se a lipoaspiração ocorrer no abdômen, culote, dorso etc.

Nesses casos, é preciso usar cinta compressora e realizar procedimentos como a drenagem linfática. Esses cuidados são essenciais para evitar a formação de fibroses e ajudar a pele a aderir depois da retirada da gordura.

Além disso, existem as recomendações gerais após uma cirurgia plástica: não tomar sol durante os 30 primeiros dias, usar protetor solar na área de cicatrizes, não realizar esforço físico e manter uma alimentação saudável.

E então, entendeu como é feita a lipoescultura? Ficou com alguma dúvida? Deixe sua pergunta nos comentários e nossa equipe terá prazer em responder.

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A Master Health, há mais de duas décadas, alia conforto, segurança e zelo no tratamento de seus pacientes. Adepta do conceito de clínica vertical, a Master dispõe de quatro andares unicamente dispostos ao atendimento, favorecendo a privacidade de cada momento da cirurgia plástica ou tratamento realizado pelo paciente.
Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP

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