Seios caídos? A mastopexia resolve!

Existem cirurgias específicas para quem deseja dar um “up” nos seios quando somente a mamoplastia de aumento não é suficiente. Assim, quando se trata dos seios caídos, a mastopexia resolve o problema.

Certamente uma das coisas que mais incomodam a mulher esteticamente é o aspecto de seios caídos. Entre as suas principais causas estão os efeitos pós-gravidez, emagrecimento rápido, uso de sutiã do tamanho errado e a má postura.

Mas afinal, como corrigir os seios caídos? Colocar silicone é a solução para esse problema? Esta pergunta revela um dos principais mitos sobre este assunto, e ele é apenas um dos que vamos desvendar neste post.

Então, se você quer levantar os seios ou sabe que, no futuro, pode precisar de uma cirurgia plástica para corrigir esse problema, continue a leitura. Descubra quais são os procedimentos recomendados.

Silicone não levanta seios caídos

O primeiro mito a respeito dos seios caídos é o de que colocar silicone resolve o problema. Afinal, quando vemos alguém que fez essa cirurgia, ela está sempre com o peito firme, bem preenchido, empinado.

No entanto, o silicone não levanta os seios caídos. O único objetivo da mamoplastia de aumento é trazer volume aos seios, e não levantá-los. A correção da flacidez só tem um caminho: eliminar o excesso de pele.

O procedimento para colocar silicone é o mais rápido de todas as cirurgias de mamas. O médico faz uma incisão, coloca a prótese por trás da glândula mamária ou do músculo e fecha o corte. É só isso. Não há alterações na extensão da pele.

Então, se uma mulher que deseja dar um “up” nas mamas realizar somente a mamoplastia de aumento, ela não ficará satisfeita com o resultado.

A mastopexia levanta seios caídos

Para corrigir a ptose da mama, é preciso entender o que causa esse problema. Na verdade, o verdadeiro vilão é o excesso de pele, que leva à flacidez dos seios.

Este excesso de pele pode acontecer por vários motivos. Um deles é o crescimento dos seios durante a gravidez ou quando a pessoa tem um aumento excessivo de peso.

Assim, a pele se estica para comportar a gordura do aumento de peso ou durante a gravidez. Depois, quando a mulher emagrece ou termina de amamentar, os seios murcham.

Porém, a pele que se esticou não volta ao tamanho normal. Como ela fica mais extensa que o conteúdo do seio (glândula mamária), eles se tornam caídos, prejudicando muito a aparência.

Em outros casos, esse excesso de pele acontece devido ao envelhecimento natural. Afinal, ao longo das décadas nós perdemos a capacidade de produzir a quantidade de colágeno que a pele precisa, e ela fica flácida.

Portanto, a solução não é colocar silicone, e sim uma cirurgia plástica específica, a mastopexia. Também conhecida como mamoplastia de elevação, ela corrige a ptose (queda), flacidez e assimetria das mamas.

Dessa forma, as incisões do procedimento são realizadas no contorno natural da mama e da aréola para possibilitar a remoção da pele excedente e trazer esse aspecto de seios no lugar correto, firmes e empinados.

O silicone pode piorar a aparência dos seios caídos

Existe ainda um agravante: o silicone não resolve o problema dos seios caídos e geralmente ainda piora a ptose (queda) das mamas. Entenda o porquê!

Você viu que o preenchimento das mamas é fundamental para que a pele fique esticadinha e, portanto, o seio não fique caído. Então, não bastaria colocar silicone? Não!

Colocar silicone para corrigir a flacidez é inviável na maioria dos casos. Os médicos só propõem esta solução quando a flacidez é realmente muito pequena, discreta (pseudoptose). A maioria das mulheres não se enquadra nesse critério.

Em primeiro lugar, em muitos casos, seria necessário colocar uma prótese muito grande para preencher a pele. Assim, o tamanho ficaria completamente desproporcional.

Além disso, diferentemente de tecidos da mama (glândula, estroma), que são sustentados naturalmente pelo organismo, a prótese depende da pele para segurá-la na altura correta.

Portanto, uma prótese seria um peso a mais para uma pele já flácida e frágil carregar. O resultado é o agravamento da flacidez, e não a sua correção.

A mastopexia pode ser associada à prótese de silicone

Embora a prótese de silicone não corrija o problema da flacidez, ela pode ser necessária em alguns casos. Afinal, os seios precisam ficar proporcionais ao corpo, e nem sempre a mulher tem tecido mamário suficiente.

Entenda o seguinte: o seio é formado principalmente pela glândula mamária, um tecido de preenchimento e sustentação (estroma) e também por gordura. Tudo isso fica coberto pela pele.

Então, vamos imaginar uma mulher que emagreceu bastante e, portanto, perdeu gordura. O volume de seus seios diminuiu muito. Se ela tem ainda uma boa quantidade de tecido da glândula mamária, basta retirar o excesso de pele.

Porém, outras mulheres têm pouquíssimo tecido mamário. Assim, na hora em que o excesso de pele for retirado, os seios ficarão pequenos demais. Também existem aquelas que desejam aumentar a mama.

Então, nesses casos, a mastopexia com prótese é a solução para aquelas mulheres que, além de levantar os seios, também procuram aumentar a região e dar um up no decote, ou simplesmente manter seus seios em um tamanho proporcional ao corpo.

Assim, os dois procedimentos são realizados no mesmo dia, e o tamanho da prótese é escolhido de acordo com a densidade e a textura do tecido mamário.

Contudo, se a mama for muito flácida, por exemplo, talvez seja necessário utilizar um implante pequeno, para promover o efeito desejado.

Como saber de qual dessas cirurgias você precisa?

Entendeu como funciona a mastopexia e como ela corrige os seios caídos? Viu como o médico pode associá-la à colocação de próteses de silicone para deixar os seios ainda mais bonitos?

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Master Health

A Master Health, há mais de duas décadas, alia conforto, segurança e zelo no tratamento de seus pacientes. Adepta do conceito de clínica vertical, a Master dispõe de quatro andares unicamente dispostos ao atendimento, favorecendo a privacidade de cada momento da cirurgia plástica ou tratamento realizado pelo paciente.
Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP