A região doadora é a parte da qual os fios serão transplantados. Os fios desta área não possuem o gene da calvície, ou seja, após transplantados para a região calva, esses fios não cairão mais. Porém, a região doadora não é infinita, logo, à medida em que os fios forem sendo retirados, ela se torna menor.
A quantidade e a qualidade do cabelo da região doadora estão diretamente ligadas ao resultado do transplante capilar. É importante que se análise o volume e a densidade capilar.
O volume capilar diz respeito ao tipo de cabelo, ou seja, quanto mais fino, claro e liso, menos visível será o volume resultante após o procedimento. Já a densidade capilar é o fator mais relevante na análise da região doadora, variando de acordo com a porcentagem de unidades foliculares, bem como a distância e a elasticidade das mesmas.
As unidades foliculares são os agrupamentos de fios e suas estruturas (bulbos capilares (raízes), glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas e músculo eretor do pelo). Quanto maior a porcentagem de unidades foliculares de três ou quatro fios, melhor será o resultado quanto ao volume do cabelo.
A distância entre as unidades foliculares é o que define o melhor resultado em relação à densidade capilar. Quanto mais próximas as unidades estiverem, melhor será a densidade capilar.
A elasticidade da pele na região doadora também é importante e deve ser muito bem analisada para um melhor aproveitamento e para a definição do posicionamento da cicatriz. Quanto maior for a área, maior a possibilidade de remover desta região, ou seja, maior a quantidade de folículos resultantes. É importante analisar o volume a ser removido, pois o excesso pode alargar a cicatriz e ocasionar falha na região.
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