A região receptora é aquela que receberá as unidades foliculares retiradas da região doadora, ou seja, a área receptora nada mais é do que a região atingida pela calvície, a parte calva.
Quando o cirurgião faz a análise do couro cabeludo do paciente que realizará o transplante capilar, ele examina cuidadosamente a região receptora para avaliar o grau da calvície, bem como a probabilidade de evolução do caso futuramente. Através deste estudo, o cirurgião pode traçar quais as áreas que provavelmente sofrerão com a queda de cabelo no futuro, uma vez que a calvície é um problema progressivo.
São analisados alguns fatores para se traçar essas probabilidades como a idade, o grau da calvície e o histórico familiar do paciente, até três gerações anteriores a ele.
A partir desta análise pode-se saber qual região receptora deve ser priorizada no momento do transplante. É mais satisfatório, em termos estéticos, obter um resultado que apresente entradas, mas com uma densidade relevante, do que uma região sem entradas, porém com pouca densidade.
Uma vez que a região doadora é esgotável, o cirurgião tem que avaliar bem a região receptora para dar a preferência correta, possibilitando sua diminuição, priorizando o volume e a densidade dos fios que crescerão depois. É essa priorização que torna o resultado mais natural.
Após serem transplantados da região doadora para a receptora e depois que o paciente ultrapassa o tempo de cuidados pós-operatórios, os fios poderão ser cortados, tingidos ou alisados como os fios normais. Mesmo estando em uma área atingida pela calvície, os novos fios não possuem este código genético.
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