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Você sabia que, no Brasil, apenas 4% das mulheres se acham bonitas? Tenho certeza de que, quando você anda pelas ruas, vê muito mais pessoas bonitas do que isso. Porém, independentemente da realidade, a autoimagem afeta fortemente a nossa percepção.

Por outro lado, entre os homens, a balança está totalmente ao contrário. Em uma pesquisa divulgada em 2022, apenas 3% se acham feios. 47% se acham bonitos e 44% se classificam como “na média”.

Vivemos em uma cultura muito exigente em relação à aparência feminina, não podemos negar. Mas será que é possível alterar a autoimagem e gostar mais de si mesma? É o que vamos tentar fazer hoje.

Então, se você está entre as 96% que precisam melhorar essa autoimagem, continue a leitura! O post está imperdível.

O que é autoimagem?

A autoimagem é um conceito psicológico, que tem como definição a imagem ou representação mental de nós mesmos. Em outras palavras, ela descreve como nos vemos, em relação às nossas características físicas, nível intelectual, social e pessoal. Ela é um retrato.

Portanto, a autoimagem é a maneira como nos descrevemos em diferentes aspectos. Sabemos se somos altos ou baixos, gordos ou magros, morenos, pretos, ruivos ou loiros, com características ocidentais ou orientais e assim por diante.

Além da parte física, a autoimagem inclui elementos intangíveis. Assim, nós podemos acreditar que somos inteligentes ou não, simpáticos ou pouco sociáveis, introvertidos ou extrovertidos…

Embora a autoimagem possa interferir em nossa autoestima, os dois conceitos não são sinônimos. A autoestima está relacionada ao nosso senso de valor, ao fato de gostarmos ou não dessas características.

Assim, uma pessoa magra pode achar maravilhoso ter pouca gordura e associar essa imagem a algo atlético, saudável, sexy e desejável. É uma questão de ponto de vista.

Outras pessoas, no entanto, terão uma ideia completamente diferente da magreza e desenvolverão complexos por não terem um bumbum, perna e seios como gostariam.

Transpondo para outro nível, a pessoa chega realmente no senso de valor. Ela gosta de si, mesmo admitindo que algumas de suas características não são, necessariamente, da forma como ela gostaria. Embora essa seja a concepção ideal, muitas pessoas estão bem longe deste conceito.

É possível melhorar a autoimagem?

A autoimagem é um conceito um pouco mais fixo que formamos a respeito de nós mesmos. Afinal, o entendimento de uma pessoa a respeito de sua altura, por exemplo, dificilmente mudará. Além disso, ela é um retrato, ou seja, a forma como você se vê.

No entanto, existem outros aspectos que não só podem mudar, mas principalmente nós podemos alterar a nossa visão sobre essas características, enxergando de que forma elas são (ou podem ser) positivas para nós.

Como melhorar a autoimagem?

É importante destacar que melhorar a autoimagem não é ter uma visão romântica, glamourizada e fictícia de si mesmo. Afinal, uma autoimagem saudável é positiva, mas ainda assim, realista.

Considerando esse aspecto, vamos descobrir como melhorar sua autoimagem:

1. Invista em autoconhecimento

O autoconhecimento é libertador. Afinal, quanto mais pensamos em nossas próprias atitudes e analisamos nossas motivações, descobrimos defeitos, mas também enxergamos qualidades.

Além disso, à medida que entendemos o nosso modo de ser, de reagir às circunstâncias e os gatilhos que nos fazem perder o controle de algum aspecto da vida, nós passamos a agir de forma mais consciente.

Isso não só nos ajuda a construir uma autoimagem mais saudável, como nos dá ferramentas para melhorar e mudar o nosso comportamento até atingirmos o que gostaríamos de alcançar.

2. Interaja com outras pessoas

Neste aspecto, a questão não é apenas interagir, mas principalmente ser capaz de ouvir atentamente o que as pessoas dizem e realmente observar o seu comportamento.

Afinal, no dia a dia, geralmente vemos os palcos dos outros e os nossos bastidores. Isso gera um senso de competição injusta, em que sempre perdemos. Vemos nossos fracassos e defeitos. Dos outros, apenas qualidades e vitórias.

Quando realmente interagimos com as pessoas, ouvimos e nos tornamos observadores, isso muda. Passamos a perceber que elas, como nós, também têm suas vulnerabilidades, o que reduz uma possível percepção de inferioridade.

3. Inclua o autocuidado em sua rotina

É bastante comum nós cuidarmos muito do que é externo e pouco de nós mesmos. Embora existam exceções, a maioria de nós se dedica mais ao trabalho, à família e às necessidades dos outros do que das nossas.

Isso precisa mudar. Em alguns aspectos, a vida não é tão diferente de um avião. Precisamos primeiro colocar a máscara de oxigênio em nós mesmos para depois conseguirmos ajudar os outros.

Portanto, não negligencie o autocuidado. Tome um tempo para si, para tomar um banho gostoso, ouvir uma música que relaxa ou anima, para se distrair com algo que traz prazer.

4. Evolua e melhore sua autoimagem

Muitas pessoas têm um conceito equivocado de que uma autoimagem saudável é aquela em que simplesmente aceitamos o que somos, sem admitirmos a necessidade de melhorar.

Porém, isso não é verdade. Nós fomos feitos para crescer, aprender, evoluir, melhorar. Esse é um fato até mesmo biológico, começando pelo funcionamento do nosso cérebro.

Enquanto nós estamos aprendendo, nosso cérebro continua ativo e se desenvolvendo. Ele tem uma capacidade de neuroplasticidade, ou seja, de se adaptar a estímulos novos, que o mantém jovem e saudável.

No entanto, se pararmos de nos desenvolver, o cérebro reduz esta capacidade e, aos poucos, começa a regredir. Essa é uma evidência de que precisamos evoluir sempre.

Isso vale para tudo — adquirir conhecimento, desenvolver habilidades, cuidar mais do corpo e da aparência, implementar um estilo de vida saudável. Melhorar a nós mesmos é uma tarefa diária. Desfrute das vitórias, mas não se acomode.

5. Crie um projeto para chamar de seu

Qual é o seu projeto de vida? Nós geralmente nos envolvemos com as tarefas do dia, lutamos pela sobrevivência, mas qual é o nosso próprio projeto? O que realmente desejamos fazer?

Seu projeto pode ser escrever um livro, criar ou participar ativamente de uma ação social, construir o corpo dos sonhos, constituir uma família. Cada um faz o seu!

Então, depois de definir seu projeto, dê um passo de cada vez para realizá-lo. À medida que você tiver cada pequena conquista, você fortalecerá seu senso de capacidade.

6. Perca o medo do espelho

Já percebeu que algumas pessoas evitam literalmente o espelho? Quando elas entram em um elevador que tem espelho, elas viram de costas. Em suas casas, passam sem olhar para ele.

Que pena! Com certeza, hoje mesmo, existem muitos aspectos em sua aparência que podem ser apreciados. Traços bonitos que provavelmente nem você parou para reparar.

Mas lembre-se: a autoimagem saudável é também realista. Isso significa que você não é obrigado a gostar de tudo. Você tem sim, o direito de ser crítico, ainda mais considerando o impacto disso sobre nossa vida.

Não há como negar que a aparência tem uma grande influência também nas atitudes dos outros. Afinal, diversos estudos mostram como a nossa imagem nos dá acesso a oportunidades ou fecha portas.

Então, analise sua imagem no espelho. Entenda que existem algumas características que você não pode mudar. No entanto, existem outras que podem ser melhoradas, seja com esforço ou com procedimentos estéticos.

Criar um plano para melhorar visualmente, mesmo que seja um ponto de cada vez, trará benefícios não só à sua autoimagem, mas até para o seu crescimento na carreira.

7. Alimente-se do que é bom

Neste caso, não se trata apenas da alimentação, embora ela realmente seja fundamental para uma boa disposição mental. Um cardápio saudável melhora nosso corpo, nossa pele, nosso cérebro e nosso humor.

Atualmente, os pesquisadores já sabem que o intestino é nosso segundo cérebro. Afinal, as bactérias que vivem ali nos ajudam a fabricar neurotransmissores que causam bem-estar ou doença mental.

Como essas bactérias se multiplicam de acordo com o que nós comemos, nosso prato determinará até mesmo o que nós sentimos. Então, a escolha é sua.

Porém, tão importante quanto alimentar o corpo é alimentar a mente. No seu dia a dia, a escolher o tipo de música que ouve, os programas que assiste ou os livros que lê, você adapta seu cérebro ao que é bom ou ruim.

Então, se você quer ter uma autoimagem positiva e saudável, cuide dessas escolhas. Busque referenciais estéticos belos, agradáveis, desde a arquitetura e decoração dos ambientes que vive até os conselhos de moda e estilo.

8. Determine e realize mudanças

Estabeleça uma lista de metas para melhorar. Estabeleça objetivos para várias áreas da vida — conhecimento, trabalho e carreira, vida pessoal e seu próprio corpo.

Implemente uma mudança de cada vez, começando com pequenas metas atingíveis. Ao atingir esses objetivos menores, você fortalecerá sua autoconfiança e força de vontade para conquistar alvos maiores.

Quer emagrecer 20 quilos? Não foque nisso. Pense no processo e coloque na sua agenda, no começo, 3 caminhadas por semana, 2 sessões de musculação… Ao cumprir essas pequenas metas a cada semana, celebre sua conquista.

Assim, você conseguirá criar forças para atingir seus alvos, um por um.

Nossa autoimagem pode mudar quando nós mudamos. Afinal, lembre-se: ela é um retrato. Se você muda seu corpo, seu rosto e sua mente, a imagem que aparece neste retrato também melhora.

Conte com a Master Health para ajudá-lo neste processo. Nós temos uma equipe altamente qualificada para dar aquela ajudinha para melhorar seu corpo e autoestima.

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A Master Health, há mais de duas décadas, alia conforto, segurança e zelo no tratamento de seus pacientes. Adepta do conceito de clínica vertical, a Master dispõe de quatro andares unicamente dispostos ao atendimento, favorecendo a privacidade de cada momento da cirurgia plástica ou tratamento realizado pelo paciente.
Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP

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