A autoestima é um dos pilares fundamentais para o bem-estar emocional e psicológico. Afinal, você também já deve ter percebido isso: no dia em que acordamos sem olheiras, com o cabelo do jeito que gostamos, com a pele viçosa, parece que até o céu tem um azul mais intenso!
Brincadeiras à parte, o fato é que o modo como nos sentimos em relação à nossa aparência desempenha um papel importante em nosso bem-estar. Quando nos olhamos no espelho e gostamos do que vemos, isso pode influenciar positivamente nossa confiança, nossas interações sociais e até mesmo nosso desempenho em atividades diárias.
No entanto, é essencial entender que a autoestima vai além da estética superficial. Ela está intimamente ligada ao autocuidado e ao respeito por si mesma. Tomar decisões sobre o próprio corpo e rosto que estejam alinhadas com os desejos e expectativas individuais tem um efeito poderoso sobre nossa vida.
Seja aceitando-se como é ou optando por intervenções estéticas, o mais importante é sentir-se no controle das escolhas que impactam a própria imagem e qualidade de vida. Quer entender melhor como as suas escolhas estéticas podem afetar a sua autoestima? Então, continue a leitura para saber mais!
Índice:
Procedimentos estéticos: quando eles ajudam a melhorar a autoestima?
Seria irresponsável dizer, para quem tem problemas com o senso de valor pessoal, que basta fazer alguns procedimentos estéticos para resolver essa situação. Porém, na dimensão correta, realizados de forma consciente, procedimentos estéticos podem ser ferramentas poderosas para melhorar a autoestima, sim.
Para que as nossas escolhas estéticas beneficiem nossa autoestima, elas devem estar alinhadas aos desejos pessoais, ser realizadas de forma consciente, e não apenas para nos adequarmos a pressões sociais e modelos inatingíveis de beleza.
Quando uma pessoa decide realçar ou corrigir algum aspecto específico de sua aparência, como rugas, linhas de expressão ou volume facial, esses procedimentos podem ajudar a fortalecer a autoconfiança e a percepção de si mesma.
Intervenções menos invasivas como Botox, preenchimentos dérmicos e tratamentos de pele são algumas das opções mais populares. Além de rejuvenescer, esses tratamentos também proporcionam um sentimento de renovação e o senso de mérito, de autocuidado.
No entanto, é importante destacar que, embora esses procedimentos possam trazer melhorias visíveis, eles não são soluções milagrosas para problemas de autoestima. Alcançar a aparência desejada é fantástico, mas também existe um grande impacto positivo relacionado à sensação de estar cuidando de si mesmo e de ter o poder de escolha sobre o próprio corpo.
O sucesso desses tratamentos depende de expectativas realistas e de um entendimento claro de que eles são complementos para o bem-estar, e não a solução definitiva para todos os desafios emocionais ou de autoimagem.
Cirurgias plásticas: melhorando a autoestima com responsabilidade
Cirurgias plásticas têm um impacto significativo na autoestima de muitas pessoas, especialmente quando realizadas por motivos bem definidos e com expectativas realistas. Afinal, na maioria das vezes, os pacientes que chegam ao consultório não estão em busca de um ideal inatingível de beleza.
Muitas vezes, essas pessoas chegam ao consultório porque desejam conquistar uma imagem mais harmônica. Elas entendem que, conforme sua percepção pessoal, alguns traços faciais ou medidas corporais não são proporcionais ao conjunto. Por isso, desejam uma alteração.
Em diversos casos, essa desarmonia percebida leva a um histórico de sofrimento real. Para que você entenda melhor, vamos falar de algumas categorias de problemas que podem levar a pessoa ao consultório do cirurgião em busca de uma alternativa para melhorar a autoestima.
Cirurgias para restaurar a autoestima após bullying
Infelizmente, muitas pessoas, especialmente crianças e adolescentes, enfrentam o bullying devido a características físicas que fogem dos padrões estéticos comuns. Orelhas de abano, deformidades congênitas ou cicatrizes visíveis são apenas alguns exemplos de condições que geram esse sofrimento.
Nesse contexto, cirurgias plásticas corretivas, como a otoplastia (cirurgia para correção de orelhas) ou rinoplastia podem ser uma solução importante para reduzir o estigma e melhorar a qualidade de vida desses indivíduos.
A otoplastia, por exemplo, é uma cirurgia relativamente simples que reposiciona as orelhas para que fiquem mais próximas da cabeça. Assim, ela elimina o desconforto com a aparência causado pelo tamanho, afastamento das orelhas ou outras deformidades congênitas.
Esse tipo de procedimento pode ter um efeito profundo na autoestima de uma criança ou adolescente. Afinal, o indivíduo percebe não apenas uma melhora em sua aparência, mas também deixa de sentir o impacto emocional associado ao bullying, o que pode gerar traumas profundos.
Por esse motivo, os cirurgiões costumam realizar cirurgias de otoplastia até mesmo em crianças, mais ou menos a partir dos 6 ou 8 anos. Sabe-se que, com esta idade, as orelhas da criança são praticamente do mesmo tamanho que na idade adulta. Portanto, é possível realizar o procedimento de forma segura.
A decisão de realizar uma cirurgia corretiva deve sempre envolver uma conversa detalhada com um cirurgião plástico, considerando os benefícios e os riscos, bem como o impacto psicológico do bullying na vida do paciente.
Cirurgias para corrigir imperfeições estéticas
Muitas pessoas optam por cirurgias plásticas para corrigir imperfeições estéticas. Embora essas imperfeições possam parecer pequenas para os outros, elas têm um grande impacto na autoimagem e na autoestima do paciente.
Rinoplastia (cirurgia do nariz), mamoplastia (aumento ou redução das mamas) e lipoaspiração são alguns exemplos de procedimentos muito buscados em clínicas de cirurgia plástica. A queda dos seios (ptose mamária) é outro problema frequente que acarreta essa insatisfação com o próprio corpo.
A rinoplastia, por exemplo, pode remodelar o nariz para que ele se harmonize melhor com os outros traços faciais. Para muitos pacientes, essa cirurgia não é apenas uma questão de estética, mas de autoconfiança.
Ela ainda pode corrigir problemas muito diferentes: aumentar ou reduzir o tamanho, alterar o formato, afinar o nariz com uma redução da pele das asas laterais, e assim por diante. Todo esse processo é feito com muito respeito à harmonia facial e às características étnicas do paciente.
Pacientes que já fizeram o procedimento relatam que a correção de uma característica que os incomodava por anos traz uma nova sensação de liberdade e satisfação pessoal. Eles deixam de ser conhecidos como “pontos de referência” (o banheiro fica ali, no corredor ao lado da mesa daquele narigudo) e passam a se sentir muito satisfeitos com a nova aparência.
Cirurgias plásticas com impacto funcional
Além das questões estéticas, determinadas desproporções causam um impacto funcional na vida do indivíduo. Já viu uma pessoa com o nariz torto, por exemplo, com sua parte alta sinuosa? Muitas dessas pessoas sofrem dificuldades respiratórias devido ao desvio de septo.
Esse desvio, causado por questões congênitas ou por traumas, dificulta a obtenção de oxigênio, pois existe uma barreira que obstrui parcialmente a respiração. Essas pessoas se queixam frequentemente de dores de cabeça, cansaço anormal e baixa concentração, mas podem solucionar este problema com a rinoplastia.
Da mesma forma, a mamoplastia redutora é um alívio para mulheres que sofrem com uma série com seios grandes. O atrito da pele causa assaduras, as costas doem devido ao peso das mamas e elas têm dificuldade para praticar exercícios físicos devido à movimentação excessiva do volume mamário. Então, a cirurgia plástica é uma necessidade inquestionável.
Cirurgias para rejuvenescimento
À medida que envelhecemos, a pele perde elasticidade e firmeza, e o corpo passa por mudanças que podem impactar a autoimagem. Para muitas pessoas, esses sinais de envelhecimento são uma fonte de desconforto, levando-as a considerar cirurgias plásticas de rejuvenescimento.
Facelift, blefaroplastia (cirurgia das pálpebras), frontoplastia, cervicoplastia e lifting corporal são apenas alguns dos muitos exemplos de procedimentos que visam restaurar uma aparência mais jovem e revitalizada.
O facelift, por exemplo, é uma cirurgia que reposiciona os tecidos do rosto, removendo o excesso de pele e suavizando rugas e linhas de expressão. O resultado é um rosto mais firme e jovem, o que pode ter um impacto positivo na autoestima.
A blefaroplastia, por sua vez, remove o excesso de pele e gordura das pálpebras. Assim, ela elimina aquele olhar cansado e rejuvenesce a área dos olhos. A região do contorno da face e pescoço é outra que costuma causar insatisfação à medida que perde definição. Por isso, o lifting cervicofacial pode ser muito interessante.
Aceitação e autoestima: qual é o limite?
Decidir sobre procedimentos e cirurgias estéticas é uma jornada profundamente pessoal. Portanto, ela deve ser guiada pelo desejo genuíno de mudar detalhes da aparência, sem ceder às pressões externas. É um erro pensar que somos obrigados a aceitar traços ou características que nos incomodam a título de autoaceitação.
A verdadeira autoestima está atrelada ao poder de decisão: fazer o que você deseja com seu corpo, para atingir a imagem que agrada a você. Esta decisão pode abranger um amplo espectro — desde simplesmente escolher a cor do cabelo ou das suas unhas até realizar um procedimento ou cirurgia para proporcionar maior harmonia facial e corporal.
Quem define o limite entre autoestima e aceitação é você. Desde que o procedimento sonhado seja seguro, ele pode ser uma ferramenta poderosa para realçar o que você já aprecia no seu corpo ou rosto. Sua vida, suas regras!
Os verdadeiros cuidados que você precisa tomar, neste momento de decisão, dizem respeito a dois aspectos: escolher um cirurgião plástico experiente, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Um profissional com esta qualificação atenderá seu desejo estético, desde que não coloque seu bem-estar em risco.
O segundo cuidado é o alinhamento de expectativas. Os pacientes que têm uma expectativa realista quanto ao resultado de cada procedimento, que esperam melhora, mas não milagres, costumam relatar uma grande satisfação após a cirurgia.
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A Master Health, há mais de duas décadas, alia conforto, segurança e zelo no tratamento de seus pacientes. Adepta do conceito de clínica vertical, a Master dispõe de quatro andares unicamente dispostos ao atendimento, favorecendo a privacidade de cada momento da cirurgia plástica ou tratamento realizado pelo paciente.
Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP
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