A displasia mamária não é considerada uma doença, apenas uma alteração funcional, que acontece com certa frequência em algumas mulheres. Na displasia ocorre retenção de líquido nos seios e a quantidade de tecido de sustentação sofre um aumento. As mamas ficam mais sensíveis e começam a aparecer pequenos nódulos, normalmente bastante incômodos, cuja quantidade aumenta no período pré-menstrual.
Geralmente, as mulheres que apresentam displasia mamária não necessitam de tratamento, porém é necessário consultar o médico para que ele possa oferecer o diagnóstico apropriado, uma vez que os sintomas podem se confundir com o câncer de mama. Para casos que necessitam de tratamento, leva-se em conta a intensidade desses sintomas, que são amenizados por medicamentos.
As pacientes que possuem displasia mamária têm com maior frequência a necessidade de realizar ultrassonografia. Há casos em que pequenos cistos cheios de água e bastante dolorosos se formam e dificultam a realização de autoexame e outros procedimentos.
Não há possibilidade de a displasia mamária se transformar em câncer de mama e também não é um indicador de que a paciente tenha tendência a desenvolvê-lo. O importante é frequentar um médico especialista regularmente para saber como anda a saúde de suas mamas.
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