Vários materiais já foram utilizados para dar volume aos seios, tanto injetados quanto implantados. Entretanto, um a um foram descartados por não promoverem resultados duradouros e satisfatórios, trazendo por vezes complicações como as mamas sem forma e o endurecimento dos seios. Em 1963, a prótese de silicone surgiu na área da cirurgia plástica em dois modelos: a prótese de gel silicone e a de solução salina.
Apesar de não existirem pesquisas que relacionem as próteses de silicone em gel ou salinas com o câncer, os EUA aceitam que próteses com gel sejam implantadas somente em casos de reconstrução mamária e as próteses de solução salina sejam utilizadas na mamoplastia estética de aumento. Em todo o mundo, exceto nos EUA, a prótese a ser utilizada deve fazer parte de uma decisão mútua entre em cirurgião e paciente.
As próteses de silicone em gel passaram por vários testes até serem consideradas seguras. A fim de evitar erosão e "ruptura" de seu conteúdo são indicados exames periódicos e a troca após cerca de duas décadas. Já as próteses de solução salina ou de soro fisiológico não necessitam de troca e caso houver desgaste ou rompimento, o conteúdo é reabsorvido pelo organismo da paciente. Todavia, neste tipo de prótese existe a possibilidade de que os implantes se esvaziem parcialmente ou por completo, além de serem menos sensíveis ao toque. Também há o inconveniente da emissão de sons, percebendo-se o movimento da água no interior do implante, e uma maior suscetibilidade às mudanças de temperatura.
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