Recuperar a firmeza das mamas é um sonho para muitas mulheres que, no decorrer do tempo, veem a flacidez se tornar realidade. Porém, existe um procedimento que retira o excesso de pele e faz com que os seios voltem à posição original. Ficou interessada em conhecer mais? Então, saiba como é feita a cirurgia de mastopexia!
Índice:
O que é a mastopexia?
É a cirurgia plástica que corrige a ptose mamária, ou seja, a queda das mamas. Assim, o médico retira o excesso de pele, fazendo com que os seios recuperem a consistência firme e a posição ideal. Portanto, o procedimento reverte os efeitos do tempo, do envelhecimento, das mudanças significativas e peso, da amamentação, alterações hormonais e até mesmo tendências genéticas que levam a esse quadro.
Como é feita a cirurgia de mastopexia?
Para fazer a mastopexia, também chamada de lifting de mamas, o médico segue algumas etapas. A primeira delas é a anestesia, em que a paciente recebe medicação para dormir durante a cirurgia e também para não sentir nenhuma dor. Muitas vezes, o procedimento é feito com anestesia local e sedação. Porém, a escolha depende de vários fatores, como o tempo previsto para a intervenção, a sensibilidade da paciente e assim por diante.
A seguir, o médico inicia a incisão. No entanto, os cortes feitos podem ser diferentes, de acordo com as necessidades da paciente e o grau de ptose mamária. Conheça as principais técnicas:
Crescente
Essa técnica permite que a incisão seja realizada ao longo da metade superior da aréola e é indicada para mulheres cujo grau de queda não ultrapassa o leve. Assim, o cirurgião retira um trechinho pequeno de pele no formato de uma lua crescente da região acima da aréola. Nesses casos, essa intervenção mínima é suficiente para eliminar a flacidez e deixar os seios firmes.
Circumareolar
Essa técnica, também conhecida como rosca, é utilizada em pacientes com ptose de leve a moderada. Geralmente, é indicada para mulheres com mamas pequenas e que não precisam retirar uma quantidade muito grande de pele. Portanto, elas não têm os seios tão caídos.
Assim, o médico retira a pele em volta da aréola (um trecho em formato de rosca), elimina o excesso e modela a mama. A cicatriz fica muito discreta, apenas em volta do bico do seio.
Pirulito
Neste caso, o médico precisa retirar uma quantidade de pele maior. Por isso, a técnica é indicada para quem tem um grau moderado de queda. O cirurgião faz uma incisão ao redor da aréola e também uma linha vertical até a dobra inferior da mama. Portanto, ao final do procedimento, a cicatriz tem a forma de um pirulito ou fechadura.
Âncora
Essa técnica é recomendada para quem tem bastante flacidez, ou seja, um grau severo ou grave de ptose mamária. Assim, para retirar uma quantidade grande de pele, o cirurgião precisa fazer uma incisão em volta da aréola, outra linha na vertical e mais uma na dobra inferior do seio. Após reduzir o tecido, o médico sutura toda a região. A cicatriz fica em forma de âncora ou T invertido.
Ao final de qualquer uma dessas técnicas, o médico sutura as incisões. A paciente sai do centro cirúrgico já com o sutiã pós-operatório que comprime a região, ajudando a reduzir o inchaço, estabilizando a área operada e facilitando a cicatrização.
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A Master Health, há mais de duas décadas, alia conforto, segurança e zelo no tratamento de seus pacientes. Adepta do conceito de clínica vertical, a Master dispõe de quatro andares unicamente dispostos ao atendimento, favorecendo a privacidade de cada momento da cirurgia plástica ou tratamento realizado pelo paciente.
Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP
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