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Embora fique sempre discreta e escondida, a cicatriz da mastopexia pode ter diferentes formatos. Este resultado depende da incisão utilizada pelo médico que, por sua vez, está relacionado ao grau de flacidez da paciente.

Mas e você, tem vontade de dar um up nos seios, mas tem receio de fazer a cirurgia devido à cicatriz? Então, continue a leitura. Neste post, você vai descobrir tudo sobre este assunto e perder seu medo de ser feliz. Confira!

Tipos de incisão e formatos da cicatriz da mastopexia

Como já adiantamos, a cicatriz da mastopexia pode ter formatos diferentes. Por isso, nos próximos tópicos, você vai descobrir como fica a mama após cada tipo de incisão:

Cicatriz da mastopexia periareolar

Sem dúvida, a cicatriz periareolar é aquela com que muitas mulheres sonham. Ela é pequena, fica camuflada no bico do seio e é praticamente imperceptível. Porém, pouquíssimas pacientes têm este privilégio.

A cicatriz periareolar na mastopexia só é possível quando a paciente tem uma flacidez extremamente discreta ou até mesmo uma falsa ptose mamária, também conhecida como pseudoptose.

Nesses casos, o médico só precisa tirar um pequeno trechinho de pele da mama para levantá-la novamente e deixá-la na posição ideal, com os bicos dos seios apontando para a frente.

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O cirurgião faz uma incisão curva que contorna a aréola. A extensão deste corte depende da quantidade de pele que ele precisa retirar.

Em seguida, o médico faz uma segunda incisão, formando uma meia-lua. A pele que fica no meio dessas duas incisões é o trecho que ele eliminará para corrigir a flacidez.

Ao fazer a sutura, a paciente fica com uma cicatriz fina, uma linha na mesma posição da primeira incisão. Nenhuma outra marca no seio evidencia que houve uma cirurgia no local.

Para você ter uma ideia de como fica essa cicatriz, é só imaginar uma linha de contorno entre a aréola, que é a parte mais escura do bico do seio, e o restante da pele da mama.

Assim, ela fica escondida sob o sutiã ou biquíni. Na verdade, até mesmo quando a mulher está sem roupa alguma, ela pode ser praticamente imperceptível.

Cicatriz da mastopexia em formato lollipop

Como já dissemos, pouquíssimas mulheres ficam com a cicatriz periareolar depois da mastopexia. Isso acontece porque, na maioria dos casos que chegam à clínica de cirurgia plástica, a flacidez nos seios é mais significativa.

O grau de flacidez está diretamente relacionado à quantidade de pele que está sobrando na mama. Portanto, se a mama está mais flácida, o médico precisa tirar um trecho maior de pele para corrigi-la.

Então, nesses casos, o médico não consegue fazer uma extração de um trecho grande por meio de uma incisão pequena. Ele precisa realizar outras incisões no seio para conseguir remodelá-lo.

Uma das opções é fazer uma incisão em volta da aréola, como no formato anterior, e um segundo corte vertical, em direção à base da mama.

Por meio dessas incisões, o médico consegue retirar um trecho maior de pele ou até mesmo gordura, caso seja necessário. Ao fechá-las, o formato da cicatriz se torna semelhante ao de um pirulito. Por isso, a cicatriz recebe este nome.

Embora essa configuração das incisões já permita retirar um trecho maior de pele, ainda assim este não é o procedimento mais utilizado pelos médicos.

Cicatriz da mastopexia em formato de âncora

O formato de âncora, também conhecido como T invertido, é o mais comum quando falamos em cicatriz da mastopexia. Afinal, ele permite a extração de um trecho de pele extenso, permitindo corrigir graus severos de flacidez.

Na mastopexia em âncora, o médico também faz uma primeira incisão em volta da aréola. A segunda é vertical e se estende até a dobra na parte inferior da mama.

Finalmente, a terceira incisão é uma linha curva que acompanha o desenho deste sulco mamário. Ela começa na parte central do seio e se estende para as laterais. Não há melhor forma de descrevê-la do que comparando a uma âncora, mesmo.

A extensão desta última incisão depende do grau de flacidez da mama da paciente. Assim, quanto mais pele o médico precisa retirar, mais longo será o corte para que ele faça essa extração sem deixar dobras no local.

Aparência final da cicatriz da mastopexia

Em um processo normal de recuperação da paciente, a cicatriz da mastopexia fica bastante discreta. Afinal, a pele se torna plana, em uma cor semelhante à do seu entorno.

Também não podemos nos esquecer da posição da cicatriz. Mesmo quando falamos da mastopexia com incisão em âncora, as linhas ficam escondidas pelo sutiã ou por roupas.

Até mesmo quando a mulher usa um biquíni, dependendo do modelo da peça, a cicatriz pode ficar invisível. Isso acontece porque a linha abaixo do seio fica escondida sob a dobra desta região.

Portanto, se a paciente não tem problemas de cicatrização ― como a tendência a queloides ― e cumpre todas as recomendações do médico para o pós-operatório, ela tem chances enormes de ter uma cicatriz quase invisível.

Cuidados para deixar a cicatriz da mastopexia discreta

Como você viu, existem algumas condições para que a cicatriz fique realmente fina, bonita, discreta, de cor semelhante à da pele à sua volta e, principalmente, sem relevo.

É importante destacar que o tecido que o corpo produz para a formação da cicatriz é diferente da pele em sua composição e estrutura. Assim, é natural que uma cicatriz nunca fique exatamente igual à pele à sua volta.

No entanto, é possível minimizar muito as marcas com os seguintes cuidados:

Informe ao seu médico caso tenha queloides

A pessoa não desenvolve queloides “de repente”. Ela tem uma propensão genética para o problema e ele surge sempre que o corpo precisa regenerar um tecido.

Então, quem tem esta tendência a queloides provavelmente já enfrentou o problema em outras ocasiões, seja quando espremeu uma cicatriz e ela ficou horrível ou quando se machucou em algum momento.

Se você tem esta tendência a queloides, avise seu médico. Ele monitorará qualquer sinal de surgimento do problema no seu pós-operatório e, diante desta necessidade, orientará você a realizar alguns procedimentos.

Esses procedimentos podem incluir o uso de fita de silicone, para reduzir a produção de colágeno, betaterapia, aplicações de corticoide ou outras terapias indicadas para o caso.

Use apenas produtos que seu médico indicar

A internet traz informações úteis e boas, como essas que você está lendo agora, que são abalizadas por profissionais, mas também traz opiniões e conceitos que nem sempre estão corretos.

Então, atualmente, não é incomum que uma paciente leia um artigo na internet e decida, por conta própria, utilizar determinados produtos ou acessórios que alguém indicou.

Isso pode colocar todo o seu processo de cicatrização em risco, porque um produto pode ser extremamente bem indicado em alguns casos, mas muito inadequado para outros.

Como exemplo, vamos falar da fita de silicone. Ela é indicada quando a pessoa tem queloides ou cicatrizes hipertróficas, por exemplo. Neste caso, ela reduzirá a produção de colágeno, impedindo que a cicatriz extravase suas bordas.

Porém, se uma paciente com cicatrização normal utiliza a fita de silicone, ela impede que o corpo forme o colágeno necessário para fechar a incisão. Em outras palavras, ela impede a cicatrização, o que pode ser muito perigoso.

Então, somente utilize produtos, procedimentos, pomadas para cicatriz e acessórios indicados pelo seu médico. Se ele não orientou o uso, isso significa que seu corpo está se recuperando tão bem que não precisa deste recurso.

Cumpra o pós-operatório à risca

Finalmente, não poderíamos nos esquecer de que o pós-operatório precisa ser cumprido à risca. Repouso, posição de dormir, restrição de movimentos e principalmente o uso do sutiã pós-cirúrgico são essenciais.

O sutiã pós-cirúrgico tem vários benefícios. Ele reduz o inchaço nos seios, evita que a paciente sinta dor, mas principalmente, mantém os tecidos da mama estabilizados.

E como isso contribui para a formação de uma cicatriz bonita? De diversas formas! Em primeiro lugar, quando a mulher usa o sutiã, os tecidos da mama se movimentam menos quando ela se senta, levanta, se inclina…

Consequentemente, se esses tecidos passam mais tempo grudados, eles aderem novamente uns aos outros com facilidade. Isso reduz o período de cicatrização.

Além disso, a compressão não permite que as bordas da incisão se afastem uma da outra. Elas ficam realmente grudadas, muito próximas. Então, o tecido que se forma ali é mais estreito, deixando a cicatriz mais fina.

Comprometa-se com o resultado

Se você escolheu um bom médico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), que é um profissional bem qualificado, saiba que ele fará o possível para que você tenha um excelente resultado.

Porém, o resultado não depende apenas dele. Na verdade, embora o médico realize o procedimento com todo o cuidado, ele é responsável, no máximo, por 50% do resultado.

Todo o restante depende do paciente. Depende de ele se alimentar bem para que o organismo faça a regeneração dos tecidos com células de boa qualidade, do cumprimento do repouso, do uso do sutiã pós-cirúrgico, de eventuais procedimentos complementares…

Portanto, se você tem o sonho de mudar seu corpo com a cirurgia plástica, comprometa-se agora mesmo a fazer o seu melhor para ter um excelente resultado.

Que tal começar escolhendo um cirurgião plástico qualificado para o seu procedimento? Acesse agora mesmo qualquer um dos canais de contato em nosso site e agende sua avaliação com nossos especialistas.

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A Master Health, há mais de duas décadas, alia conforto, segurança e zelo no tratamento de seus pacientes. Adepta do conceito de clínica vertical, a Master dispõe de quatro andares unicamente dispostos ao atendimento, favorecendo a privacidade de cada momento da cirurgia plástica ou tratamento realizado pelo paciente.
Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP

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